segunda-feira, 6 de novembro de 2017

A ESSÊNCIA DO AMOR - PARTE - 266

                                A ESSÊNCIA DO AMOR

                                         PARTE - 266

A satisfação daquele servo foi tão grande, que voltou para sua casa dando pulos de alegria.
Com novos propósitos de não mais se endividar; até aí tudo bem, só que este servo não tinha amor no coração.
Como conseqüência também não tinha compaixão por ninguém, e esquecera todo o beneficio que o rei havia lhe proporcionado.
Ai então se lembra que um de seus conservo lhe devia uma pequena quantia.
Mesmo, apesar de ser pouco o que lhe devia, ainda assim era muito para ele em proporção ao que ele ganhava.
Pois não estava tendo condições nem mesmo de sustentar a sua família dignamente.
E aquele servo, seu administrador, sabia muito bem disto, mesmo assim manda prendê-lo, até que lhe pagasse tudo quanto lhe devia.
Outros de seus conservo, vendo tudo o que acontecera, foi imediatamente relatar ao rei todo o acontecido.
Indignado o rei manda chamar aquele servo mau, e retira dele todo o beneficio que lhe dera.
Retomando a sua divida, fazendo o a pagar tudo o que lhe devia, sem nenhuma consideração.
É sempre assim, quando não damos valor ao sentimento da compaixão e do perdão, também não podemos esperar que sejamos perdoados, ou que tenham compaixão de nós.
Só podemos perdoar ou ser perdoados mediante o arrependimento sincero; se magoamos alguém, temos obrigação de tomar consciência de nossas atitudes.

E pedir perdão com arrependimento sincero para sermos perdoados.

(Tradução a pedido)

La satisfacción de aquel siervo fue tan grande, que volvió a su casa dando saltos de alegría.
Con nuevos propósitos de no más endeudarse; hasta ahí todo bien, sólo que este siervo no tenía amor en el corazón.
Como consecuencia tampoco tenía compasión por nadie, y olvidó todo el beneficio que el rey le había proporcionado.
A continuación, recuerda que uno de su consuelo le debía una pequeña cantidad.
Incluso, a pesar de ser poco lo que le debía, aún así era mucho para él en proporción a lo que él ganaba.
Pues no estaba teniendo condiciones ni siquiera de sostener a su familia dignamente.
Y aquel siervo, su administrador, sabía muy bien de esto, aun así manda prenderlo, hasta que le pagase todo lo que le debía.
Otros de su conserje, viendo todo lo que había sucedido, fue inmediatamente a relatar al rey todo lo sucedido.
Indignado el rey manda llamar a aquel siervo malvado, y retira de él todo el beneficio que le había dado.
Retomando su deuda, haciéndolo a pagar todo lo que le debía, sin ninguna consideración.
Es siempre así, cuando no damos valor al sentimiento de la compasión y del perdón, tampoco podemos esperar que seamos perdonados, o que tengan compasión de nosotros.
Sólo podemos perdonar o ser perdonados mediante el arrepentimiento sincero; si hacemos daño a alguien, tenemos la obligación de tomar conciencia de nuestras actitudes.
Y pedir perdón con arrepentimiento sincero para ser perdonados.

                                 ---- EJO ----- Continua

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