AMOR BANDIDO - AMOR SEM SENTIDO
PARTE
-- 14
*Enquanto
isto, na casa de Roberval estava rolando uma verdadeira orgia, aproveitando a
ausência da família.
Busca
umas prostitutas na rua e em companhia de seus aliados, fazem uma grande festa,
usando o som de maneira a incomodar os vizinhos e com muita bebida e muito
crak, cantando e falando imoralidades, com palavras de baixo calão.
Roberval
-- Vamos aproveitar enquanto os indesejáveis, não cheguem.
Tomé
-- Poxa Roberval se você refere a sua família deste jeito; o que somos nós
então pra você, em?
Roberval
-- Vocês são meus colaboradores, e eles são meus gastadores, tudo que faço pra
eles ainda é pouco.
Tarcisio
-- Família é assim mesmo, quem não quiser ter aborrecimentos, não às constitua.
Roberval
-- É, parece que estavam adivinhando que estávamos falando deles, pois estão
chegando, é hora de desmanchar o rancho.
Tomé
-- Então vamos pessoal! *Todos saem*
Dona
Gláucia -- Agente não pode virar as costas, que você trás este bando de
desocupados aqui pra casa.
Roberval
-- Eu trago quem eu quiser, aqui pra casa, quem abastece a dispensa sou eu e,
portanto, faço o que me der telha.
Ricardo
-- Se o senhor tivesse ido almoçar conosco lá na casa do senhor Gaspar, o
senhor iria saber como é que se tratam as pessoas, civilização não é só pra
gente rica não.
Roberval
-- Conversa fiada não enche barriga, vamos ao que interessa, temos que entregar
a encomenda do deputado, estou contando com você e não pode haver falhas se
não!…
Ricardo
-- Se não, o que, que dia que falhei com o senhor?
E
de mais a mais agora temos mais um integrante na família, livre de qualquer
suspeita, é só fazer as coisas certas que não haverá perigo nenhum.
Roberval
-- Sim, mas fica na sua responsabilidade.
Ricardo
-- Tudo bem, pode ficar tranqüilo.
----- EJO ------ Continua

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