Refletindo o "NOVO TESTAMENTO"
PARTE --- 116
Os Judeus tinham por costume soltar um
prisioneiro na época da páscoa, e Pilatos deixa na responsabilidade deles
escolher a quem soltar, pensando que eles não queriam ter o sangue de Jesus em
suas mãos, mas para que se cumprissem as escrituras, escolheram outro e
deixaram Jesus nas mãos de Pilatos.
Pilatos faz a
pergunta decisiva: queries que vos solte o reis dos Judeus? E todos em uma só
vos disseram este não; solte Barrabás.
Barrabás era um homem
rude, malfeitor, ladrão e de péssima índole.
Pilatos, até então
parecia um homem justo, e ele próprio açoita Jesus para forçá-lo a dizer que
era o rei dos judeus; os soldados vendo que o próprio Pilatos estava agindo
daquela maneira, resolveram também judiar de Jesus fazendo uma coroa de
espinhos e colocando em sua cabeça com toda ignorância, perfurando a cabeça de
Jesus, e dali pra frente foi só sofrimento, pra humilhar ainda mais, fizeram
uma veste de púrpura, coisa que só os reis usavam, gritavam eles para ofender
Jesus, salve o rei dos judeus, ao mesmo tempo em que lhe davam bofetadas.
Pilatos não querendo
ser responsável pelo que estava acontecendo, dizia; não achei n’Ele nenhum
crime. Mas Jesus já estava entregue nas mãos de seus algoses, que o levaram
para fora vestido com um vestido de púrpura que não era d’Ele e como se fosse
um rei; e a coroa de espinhos fazia sangrar sua cabeça
Os sacerdotes que eram
os representantes de Deus, e que administrava a doutrina de Deus para os
judeus, foram os primeiros a exigir que crucificassem Jesus; diziam com toda
convicção; crucifica-o, crucifica-o.
Mais uma vez Pilatos
alega que não havia achado nenhum crime em Jesus a ponto de ser crucificado,
mas para não perder seu credito diante do povo concorda e deixa Jesus pagar o
preço de nossos pecados, porque assim já estava escrito desde o princípio.
---- EJO ----- Continua
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