Temos observado que
determinadas pessoas querem ser diferentes dos demais irmãos na igreja; querem elevar as suas vozes de maneira a chamar a atenção na hora da oração,
como se o nosso Deus fosse surdo, quando chegam; ajoelham-se e parecem
compenetrados.
Isto é muito bonito, mas
exige certo comprometimento sincero de vida consagrada, que muitas vezes não
existe, pois em muitos casos o seu testemunho deixa a desejar na sociedade.
O nosso testemunho, não é
para ser refletido de maneira que venha nos exaltar.
O que fizermos de bom, só interessa a nós
mesmo, se temos a nossa consciência tranquila, não precisamos mostrar para
ninguém, pois Deus está vendo as nossas verdadeiras intenções.
E se queremos que nosso
testemunho sirva de exemplo para outros, temos que procurar andar dentro dos
padrões exigidos pela palavra de Deus.
Pois se estamos atentos à palavra de Deus, temos condições de viver dignamente, sem deixar margens que passam nos comprometer
É importante observar que um mau testemunho, repercute
muito mais que um bom testemunho.
“IDE E PREGAI”
PARTE --- 93
Nestas alturas dos acontecimentos, as
provisões também já estavam ficando escassas.
Então Paulo dá uma advertência,
dizendo:
Vejo que a navegação há de ser muito
incomoda e com muitos danos, não só para o navio, mas também para as nossas
vidas.
O centurião apesar de sua simpatia por
Paulo preferiu dar ouvidos ao piloto mestre a o que Paulo dizia e opina em
seguir viagem rumo a Fênix.
Que é um porto de Creta, a intenção era
chegar ali e esperar passar a temporada do frio.
Aproveitando o vento mais calmo,
pensaram que teriam o que queriam, e assim foram costeando Creta.
Neste trecho da viagem parecia que
estava tudo controlado quando de repente veio um pé de vendo chamado pelos
navegantes de euro-aquilão.
O navio foi arrebatado totalmente pelo
temporal, não tendo mais nenhuma condição de navegar contra o vento, deixando a
todos, cuidar cada um de si mesmo.
O propósito de Deus na vida de Paulo
tinha seus motivos, porque todos os que estavam naquela viagem foram salvos
exatamente por causa da presença de Paulo.
Os soldados queriam matar a todos os
prisioneiros temendo que eles pudessem escapar nadando e por a vida deles em
risco diante das autoridades romanas.
Como o Centurião era amigo de Paulo
impediu que isto acontecesse.
Exatamente para tirar Paulo daquela enrascada.
E ordena que, os que soubessem nadar se
atirassem ao mar e se salvar em terra firme, os que não tinham condições de
nadar se agarrassem em madeiras ou em algum objeto do navio.
Tudo isto foi feito e todos se
salvaram, e de longe viram o navio a se espatifar sob as fortes ondas, não
sobrando nada que se pudesse ser aproveitado.
---- EJO ---- Continua
Nenhum comentário:
Postar um comentário