A ESSÊNCIA DO AMOR
PARTE - 265
Mas se ele não te
ouvir depois de seus argumentos, chame alguém de sua confiança de preferência
umas duas ou três pessoas que possam servir de testemunha.
Esclarecendo todos
os pontos obscuros; pois tudo precisa ficar bem esclarecido e nenhuma dúvida
deverá ficar sem o esclarecimento necessário.
Se com tudo isto
ainda não for suficiente e não chegar a um acordo.
Ai então deverá ser
levado o caso a igreja, onde juntamente com seus membros estudará o caso de
cada um, que definirá a razão de quem é de direito.
Se realmente a
razão for sua e ele não acatar a decisão da igreja, ai então deverá ser deixado
de lado e orar por ele.
Até que depois de
esfriar a cabeça por si próprio chegue à conclusão de seus erros e venha te
pedir perdão.
Neste caso você
deverá perdoá-lo quantas vezes for necessário, atendendo o ensinamento de
Jesus, que nos manda perdoar não somente sete vezes, mas setenta vezes sete.
Um exemplo de
perdão:
Certo rei, para
colocar a sua contabilidade em dia com seus servos, convocou os para um acerto
de contas.
Mediante aos que se
apresentaram, tinha um que era líder dos demais, uma espécie de administrador.
Sendo os demais
servos subordinados a ele; este administrador devia ao rei cerca de dez mil
talentos, que por muito que se esforçasse, não conseguia resgatar sua divida.
O rei era justo,
mas duro em suas decisões, apesar de tudo tinha um bom coração.
Mas aquela divida
precisava ser resgatada de um jeito ou de outro, e por mais que ajuntassem
todos os seus pertence, não daria para pagar; precisando talvez até vender a
sua própria família para conseguir o montante correspondente a sua divida.
Desesperado ele
clama ao rei que tivesse piedade dele, pois não tinha como pagá-lo de imediato,
pedindo assim um prazo para consumar com sua divida.
Humilhou-se se
jogando aos pés do rei pedindo clemência, prometendo que pagaria tudo o que
devia.
Em vista de tanto
arrogo, o rei se compadeceu dele, e o perdoou, deixando que ele fosse em paz.
(Tradução a pedido)
Pero si él no te oye después de sus argumentos, llame a alguien de su confianza de preferencia unas dos o tres personas que puedan servir de testigo.
Aclarando todos los puntos oscuros; porque todo tiene que estar bien aclarado y ninguna duda deberá quedar sin la aclaración necesaria.
Si con todo esto todavía no es suficiente y no llegar a un acuerdo.
A continuación, se llevará el caso a la iglesia, donde junto a sus miembros estudiará el caso de cada uno, que definirá la razón de quién es de derecho.
Si realmente la razón es suya y no acata la decisión de la iglesia, entonces debe dejarse de lado y orar por él.
Hasta que después de enfriar la cabeza por sí mismo llegue a la conclusión de sus errores y venga a pedirle perdón.
En este caso usted debe perdonarlo tantas veces como sea necesario, atendiendo la enseñanza de Jesús, que nos manda perdonar no sólo siete veces, sino setenta veces siete.
Un ejemplo de perdón:
Cierto rey, para poner su contabilidad al día con sus siervos, los convocó a un acierto de cuentas.
Mediante los que se presentaron, tenía uno que era líder de los demás, una especie de administrador.
Siendo los demás siervos subordinados a él; este administrador debía al rey cerca de diez mil talentos, que por mucho que se esforzase, no conseguía rescatar su deuda.
El rey era justo, pero duro en sus decisiones, a pesar de todo tenía un buen corazón.
Pero esa divida necesitaba ser rescatada de una manera u otra, y por más que juntar a todos los suyos, no daría para pagar; necesitando tal vez incluso vender a su propia familia para conseguir el importe correspondiente a su deuda.
Desesperado él clama al rey que tuviera piedad de él, pues no tenía como pagarlo de inmediato, pidiendo así un plazo para consumar con su deuda.
Se humilló jugando a los pies del rey pidiendo clemencia, prometiendo que pagaría todo lo que debía.
En vista de tanto arrogo, el rey se compadeció de él, y lo perdonó, dejándolo en paz.
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