PET SHP - UMA EMOCIONANTE HISTÓRIA DE AMOR
PARTE -- 65
*No escritório da fazenda, Alfredo confiante
que não seria pego, começa a maquinar novos planos pra se livrar de Antonio,
pensando ele que Antonio não saberia nada de seu envolvimento, procura-o e o
convida para almoçar em um restaurante perto de seu escritório de Engenharia, e
sem nenhuma malicia, Antonio aceita o convite; Alfredo estava na intenção de
envenenar Antonio*
*Quando estavam ali aguardando atendimento,
Vinícius, mais dois policiais fortes, se aproximam, pois já haviam procurado
Antonio em seu escritório e foi informado que ele estava ali no restaurante*
Vinícius – Bom dia senhores!...
Antonio - Bom dia Vinícius, como tem passado? Se assente conosco, ainda não fomos
atendidos, mas o garçom já está vindo nos atender.
*Cada um pega seu cardápio e começa a dedilhar
as folhas*
Vinícius - A variedade do cardápio é bastante
variada, fica até difícil definir o que agente quer.
*Enquanto aguardavam a comida, o bate papo se
estendeu, mas Vinícius não deixou transparecer a verdadeira razão de sua
presença ali naquele momento; Alfredo foi o primeiro a tocar no assunto do
acidente*
Alfredo - *Dirigindo-se a Vinícius* Como está
o caso daquele acidente que quase matou meu amigo aqui?
*Mostrando para Antonio*
Vinicius - Seu amigo, como você disse, teve
muita sorte; pelo estado que seu carro ficou dificilmente teria escapado, se
não fosse estar com o cinto de segurança, e seu carro ser bem equipado para
segurança do motorista.
Alfredo - *Interessado em saber se estavam
suspeitando dele* Já conseguiram identificar o morto no acidente?
Vinicius - Aquele era um pobre coitado,
contratado por alguém que quer se livrar de Antonio.
Alfredo -*Com toda frieza, comenta* Mas quem
poderia desejar mal a uma pessoa como Vinícius, uma pessoa tão honesta como
ele?
Será que este bandido
não tem parente por estas bandas?
Antonio - Porque você faz tantas perguntas,
será que você sabe de alguma coisa?
Alfredo - Eu!... Porque saberia?
*A comida foi servida, e comeram tranquilamente, sem maiores constrangimentos, até, que!...*
Vinícius - Pelas perguntas que você me fez, dá
pra gente imaginar, que sabe de alguma coisa sim, pelo que sei; você já
prejudicou muito, este que você diz ser seu amigo.
Alfredo
- *Desconcertado* Não delegado, isto foi no passado, agora os tempos são
outros.
Vinícius - É mesmo! Como é que você me explica
isso, *Tira do bolso o tal celular, e faz um sinal para que seus colegas se
aproximassem*
Alfredo - *Sem saída reconhece o celular, e
perde o controle*
Mas, como conseguiu
isso? *Tenta sair e é barrado pelos colegas de Vinícius*
Vinícius - A farsa acabou pra você; você está
preso, você tem muito que explicar; algeme-o levem-no para o camburão.
-------- EJO ------ Continua


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