AMOR BANDIDO - AMOR SEM SENTIDO
PARTE -- 26
Edson
-- Também acho que o que a sociedade tem passado, são conseqüências das desobediências
de uma forma geral.
E
é por isto que existe aquele ditado que diz; sofre os justos por causa dos
pecadores.
Mas
vai chegar à hora em que Deus vai perder a paciência como fez com Sodoma e
Gomorra, separar os seus e castigar os desobedientes.
Cláudio
-- Nós que somos evangélicos e respeitamos os direitos dos outros, temos que
nos esforçar para nos manter nesta linha.
O
negócio é fazer a nossa parte, que cada um faça a sua, e que Deus nos ajude a
todos.
Sr
Paulo -- Agora você falou tudo, se houvesse respeito mutuo entre as pessoas as
coisas seriam bem diferente, e todos viveríamos em paz.
*O
tempo passa e Roberval sem dar as caras;
Sempre
quando se comunicava com a família, falava de celular, e nunca repetia o mesmo
aparelho, cada um com um registro diferente, mesmo porque também eram de donos
diferentes, roubados de transeuntes da cidade pelos seus aliados.
E
tendo o cuidado para não deixar nada que pudesse localizá-lo saindo da fazenda
para não correr o risco de ser rastreado pelo telefone, e imediatamente fugia
do local.
Estava
bem escondido em uma das fazendas do tal deputado corrupto, que nunca se via a
sua cara e muito menos certeza de seu legitimo nome.
Estava
voltando de um desses telefonemas, quando foi interpelado pelo encarregado da
fazenda*
Encarregado
-- Senhor Roberval tenho ordens para tratá-lo com certa regalia.
Mas
o senhor não pode se ausentar da fazenda sem nos dar satisfações, porque não
podemos por em risco a integridade do deputado.
Roberval
-- Você não precisa se preocupar, pois sei muito bem o que estou fazendo, e sei
me defender muito bem, sem complicar a vida do outro.
Encarregado
-- É, mas todo cuidado é pouco, venha ele quer falar contigo!
Roberval
-- Ele está aqui na fazenda? Até que em fim vou conhecê-lo?
Encarregado
-- *Fala ríspido* Não posso te garantir nada!
*Entram
em uma grande sala, onde havia muitas cadeiras e um televisor*
Encarregado
-- O senhor pode ficar a vontade, se quiser tomar café, água ou alguma bebida, está
tudo aqui a sua disposição, eu vou sair, como de praxe não ouvir o que o
deputado tem a dizer para que amanhã ou depois eu não ter nada pra dizer porque
não ouvi; sacou!.*sai*
---- EJO ----- Continua
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