"O PROFETA DE DEUS"
PARTE ------- 14
Ao amanhecer ofereceram uma oferta de gratidão a Deus, e as águas
cobriram todo o vale.
Quando os moabitas se deram conta que os reis teriam vindo contra eles
para pelejarem, convocaram seu exército para se organizarem, e se posicionaram
nas fronteiras.
Bem cedo ainda de madrugada, quando o sol destaca sua imagem sobre as
águas, os moabitas viram as águas vermelhas como sangue; e imaginaram logo:
isto é sangue.
Certamente que os reis se mataram uns aos outros, à espada.
Enchendo-se desta certeza ordena ao ataque, e se deram muito mal,
porque os israelitas estavam preparados esperando por eles.
Quando chegaram ao arraial dos Israelitas foram pegos de surpresa e feriram um grande
numero deles, forçando os que ainda estavam vivos a fugirem.
Os Israelitas em perseguição, ainda alcança muitos em suas próprias
terras, deixado sem saída; tapando todas as fontes de água, e toda árvore que
era boa e frutífera foram cortadas.
O rei dos moabitas, sentindo que estava perdendo a batalha, convoca
mais setecentos homens bons de guerra e firmes com suas espadas; mas nada disto
adiantou.
A ignorância chega ao limite, pois o rei dos moabitas pega seu filho o primogênito aquele
que seria o seu sucessor, e que reinaria em seu lugar, sacrifica-o em
holocausto sobre o muro.
Trazendo grande indignação para os Israelitas, que em protesto;
retiraram-se e se deu por encerrada aquele confronto e voltaram para sua terra.
Eliseu continua sua missão em ajudar as pessoas, desta vez, foi atender
a uma viúva que estava prestes a perder seus filhos; apavorada ela disse: Meu
marido teu servo faleceu.
E ele era temente ao Senhor Deus, o senhor Eliseu sabe muito bem disto.
Acontece que meu marido contraiu débitos com certo credor e ele quer
levar meus filhos para ser escravo dele, em troca da divida de meu marido.
Retrucando Eliseu, e disse: que queres que eu faça? Diga-me o que tens em
casa!...
Ela disse: Tua serva não tem nada em casa, se não uma botija de azeite.
Disse ele, vá pega emprestado com teus vizinhos; vasos vazios, não poucos, peça
o máximo que puder.
---- EJO ----- Continua
Nenhum comentário:
Postar um comentário