Trabalhamos pra Ele, e
receberemos o nosso galardão segundo o que fizermos; o Senhor nosso Deus é
justo e dará a recompensa justa a quem colocar sua vida a seu serviço.
Aquele que diz ser cristão
e não colabora para o crescimento da causa do Senhor, seja na parte espiritual
ou material, não pode se considerar que realmente é um convertido.
Pois a dúvida ainda faz
parte de seus pensamentos, e naturalmente que também não receberá galardão
nenhum, pois está em divida com o seu Senhor.
Muitas vezes, não somos
abençoados, porque deixamos de fazer a nossa parte, por comodismo ou por
negligência, e o trabalho do Senhor fica prejudicado.
Todo cristão tem o dever de
cooperar, com ofertas, dízimos e principalmente com a oração e com todo seu potencial
e seus talentos.
Dar o máximo de si em prol do crescimento do evangelho.
O verdadeiro cristão encara com responsabilidade e
vai a luta para ver o trabalho desenvolver e crescer mais e mais.
“IDE E PREGAI”
PARTE ---- 81
Como Paulo pediu, o jovem foi enviado
ao tribuno e conta tudo o que ouvira.
O golpe daqueles homens era fazer com
que o tribuno o levasse para ser interrogado outra vez, na desculpa de que ele
teria mais alguma coisa a contar.
Além de suas justificativas para se
defender, e assim o matariam, sendo um maior numero de homens contra a lei.
E o jovem conta com todos os detalhes
tudo o que ouvira.
Depois o tribuno, se despediu dele com
a recomendação de não abrir a sua boca para contar nada para mais ninguém.
E assim, o tribuno manda dois centuriões preparar os soldados para levar Paulo com segurança a Cesárea.
Com uma comitiva de duzentos soldados
devidamente armados mais setenta a cavalo e duzentos arqueiros.
Paulo foi conduzido em carro preparado
exclusivamente para transportar com segurança, a quem fosse necessário,
principalmente aos governantes.
Com essa parafernália toda Paulo chega
são e salvo, na presença de Felix, presidente de Cesárea trazendo uma carta de
recomendação do tribuno, que dizia:
De Claudio Lísias, o tribuno, para
Felix o presidente
Dizia a carta:
Potentíssimo presidente, saúde.
Esse homem foi preso pelos judeus, e
estando já a ponto de ser morto, por eles, sobrevim eu com meu exército.
E o livrei, informado de que era
romano, e querendo saber a causa porque o acusavam, o levei ao seu conselho.
E achei que o acusavam por algumas
questões de sua lei, porém nenhum crime havia nele, digno de morte ou de
prisão.
E sendo-me notificado que os judeus
haviam de armar cilada a esse homem, logo a ti o enviei.
Mandando também aos acusadores, que
perante ti, digam o que tiverem contra ele.
Passe bem!..
--- EJO ---- Continua
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