Os filisteus que sempre foi o maior inimigo do povo de Israel, agora se via trazendo presentes para Josafá; até os árabis trouxeram muito gado miúdo; sete mil e setecentos carneiros e sete mil setecentos bodes.
E em pouco espaço de tempo Josafá crescia e se engrandecia a olhos vistos, e para proteção e segurança de seu reino, sente a necessidade de construir fortalezas e cidades exclusivamente para fabricação de utencilios de guerra; como também treinamento de soldados, que para isso só era escolhido homens fortes e corajosos.
Pensando na possibilidade de futuros confrontos; isto mostra a sua inteligência, porque mesmo em paz se precavia pelo que poderia vir pela frente.
Sua popularidade tão grande, que os países vizinhos, colocam a sua disposição os seus exércitos e de tudo quanto precisasse.
Para tanto, Acabe rei de Israel daquela época se prepara para uma grande recepção a Josafá; muitas cabeças de gado e muitas ovelhas foram sacrificadas para este grande encontro, que seria uma grande festa para a alegria do povo.
Esta visita de Josafá rei de Judá tinha um propósito, a pedido de Acabe; de uma união de seus exércitos a fim de combaterem contra Ramote-Giliade.
Como Josafá não tomava nenhuma atitude antes de consultar o seu chefe maior, manda que Acabe consultasse primeiro qual seria a vontade de Deus.
Naquela época, os profetas e os videntes eram os que falavam em nome de Deus e transmitia tudo o que Deus lhes revelava através de sonhos e visões.
Assim Acabe solicita uma reunião com os profetas, num total de quatrocentos homens, e coloca o assunto em pauta em discussão.
Chegando num veredicto final de que eles poderiam subir contra Ramot-Giliade, que Deus os daria em suas mãos.
Josafá, porém, queria mais; queria que o profeta fosse um homem de Deus, pelo qual pudesse confiar nele.
--- EJO ---- Continua
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